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Thursday, 25 November 2010
Capítulo 25
"Acho que vou tomar banho." Ela se levantou. "Ah, quer vir?"
Eu sorri. "Agora não, estou meio cansado."
Ela me mandou um olhar meio decepcionado. "Ok."
Eu não estava tão cansado assim. Só conseguia pensar em como as coisas seriam daqui pra frente.
Nunca fui o tipo de cara que acreditou em amor, ou em pessoa certa. Nenhum desses clichês funcionavam direito comigo. Álias, nenhum deles funcionava comigo, pelo menos era o que pensava.
Eu ainda não acreditava, mas ficava me perguntando se eu finalmente conseguiria parar com uma garota só.
Eu já me senti bem o suficiente com garotas antes, a ponto de quando estarem com elas, não querer ficar com outras, mas o problema era quando elas não estavam por perto.
Agora eu não precisava de mais ninguém, e ela estando comigo em turnê, me sentia um pouco mais aliviado. Só esperava não escorregar, quando ela não estivesse comigo.
Eu realmente não queria estragar tudo. Tudo bem que eu já estou acostumado, mas acho que dessa vez ficaria com peso na consciência.
Quer dizer, eu gosto mesmo dela. Acho que só vou mesmo saber se sou uma exceção da regra, quando tiver a oportunidade.
POV Aya
O Oli parecia estar pensativo demais...
Bah, não deve ter sido nada.
Nossa, é realmente incrível a reviravolta que a minha vida deu.
Eu vou a show da minha banda favorita, conheço os integrantes. Me vejo apaixonada pelo vocalista, penso que estou grávida, ele some da minha vida e depois volta pra tentar salvar seu filho que não existe.
Acho que foi o erro mais feliz da minha vida.
Pensando direito agora, ele pensou que eu estava grávida e voltou por mim e pela criança. Ele ia mesmo assumir.
Senti minhas bochechas queimarem.
Fico me perguntando se saberemos como é isso verdade.
Isso se o meu idiota não fizer nenhuma besteira.
Ah, xô pensativo negativo.
Queria e não queria que o tempo pasasse mais rápido pra descobrir.
POV Ashley
"Minha barulhenta favorita." Ele começou a rir de novo. Aquilo me deixou furiosa.
Eu joguei no chão e acabei caindo em cima dele.
Quando nossos rostos ficaram tão próximos, senti meu coração acelerar. Não conseguia me mexer.
Ele me tirou de cima e me pôs sentada no chão. "Han..." Ele encostou no sofá. "Desculpa Ash, não queria que ficasse com tanta raiva."
"Tá, tudo bem..."
Eu ainda não conseguia fazer nada direito. Não sabia dizer se eu estava assim, porque ele era meu amigo, e isso tinha acontecido ou sei lá.
As bochechas dele estavam meio rosadas, meu riso saiu sozinho. "Sua bochecha tá rosada." E apontei pra ele.
Ele ficou mil vezes mais vermelho, se é que era possível e abaixou a cabeça tentando se esconder.
Meu riso parou, e eu não conseguia parar de olhar pra ele. Ele estava com vergonha por minha causa.
Óbvio que eu também estava, mas parecia que o Tom sempre sentiu algo por mim.
Eu não conseguia parar de imaginar como seria beijá-lo.
Não pensei, meu corpo se moveu sozinho. Me joguei em cima dele e o beijei.
Meu coração agora estava batendo muito mais rápido. Então essa era a sensação de beijar meu melhor amigo.
Me lembro de sentir algo parecido quando beijei a Aya pela primeira vez.
Mas ainda era diferente, não sei dizer o que era.
POV Tom
Droga, eu pensava em mil coisas ao mesmo tempo que não conseguia me concentrar em nada do que eu pensava.
Não vou negar que eu já quis isso antes. Mas isso foi há muito tempo atrás.
E ainda ela ter feito isso do nada. Mas...
Então era essa a sensação de beijar a minha melhor amiga, ou melhor ser beijado por ela.
Isso foi ainda melhor. E Deus, ela era tão selvagem, tinha me esquecido disso.
É, agora entendo porque ela tinha dito que não sabia ser silenciosa.
Ela deslizou sua mão do meu rosto até o cinto da minha calça.
Ok, ok, ela realmente queria ir tão rápido?
"Ash..."
"Hum...?"
"Você quer mesmo fazer isso?"
Ela já tinha abaixado minhas calças e ia começar a fazer sexo oral em mim. Ela levantou a cabeça. "Você não?"
Merda, agora tinha que me controlar duas vezes. "Han... Sim."
Ela abaixou a cabeça de novo e começou. Droga Tom, tente pensar, meeerda.
"Na verdade..." Ela levantou a cabeça de novo e me esperou continuar. "Na verdade, eu não sei, quer dizer eu diria que sim sem pensar duas vezes se fosse antes. Afinal você é bonita e tudo mais. Mas você não é mais qualquer garota."
"Tom..."
"O quê?"
"É só sexo." Aquilo fez eu me assustar, ou não. Acho que era por isso que ela tinha engravidado, cabeça oca.
Mas quem se importa, só estou fazendo sexo com a minha melhor amiga, o que pode dar errado?
"É, é só sexo." Ela sorriu, se esticou pra me beijar, e continuou.
Eu, fazendo com a Ash, o que nunca pensei que faria. Ok, nunca é exagero.
Uma amizade colorida talvez? Acho que podia me acostumar com isso.
Tuesday, 23 November 2010
O Cobrador
O movimento anterior me permitiu ver melhor a situação: a corrente estava quebrada e a sala tinha espaço de sobra pra fazer um baile da terceira idade.
Forcei pra baixo antes dos dois mamutes me acertarem, a corrente quebrou e eu cheguei ao chão a tempo de ouvi-los se chocarem. Peguei a faca da minha barriga, e passei na perna dos dois. Com os maiores caídos, os outros foram só o lanche.
Quando terminei, eu estava imundo, roupa rasgada, sapatos sujos e cabelo desarrumado. Tenho que encontrar meu captor/libertador; adorei a roupa dele, e perece ser o meu numero.
Saio pela porta a minha frente e lá esta ele encostado em uma Mercedes SLR preta.
Em milésimo de segundo antes de eu pular em cima dele, ele me joga as chaves do carro, e me avisa que dentro eu vou encontrar roupas novas e o motivo daquilo tudo.
Eu entro no carro enquanto ele vai andando em direção a um sedã estacionado na esquina. E claro antes de me sentar, eu mudo de roupa, pois aquele carro não combina com as minhas atuais vestimentas.
Um envelope e com algumas instruções esta no banco do carona.
Dentre as explicações uma diz que o recebedor foi morto pra que meus chefes não soubessem que eu estava vivo. Minha nova missão era descobrir quem eram os meus chefes, e eliminar o chefe deles.
Não podia recusar afinal de acordo com o que estava escrito, eu tinha matado o recebedor, e me havia sido prometido $ 6.000.000 caso eu cumprisse o trabalho.
Decidi começar pela pessoa que me apresentou o trabalho. Tenho que encontrar Vanessa...
Sunday, 21 November 2010
O próprio nome já é auto-explicativo. Falando Sobre... de notícias às telonas.
Eu particularmente acho muito bom, não é como os blogs convencionais, com linguagem formal, a blogueira expressa suas próprias opiniões. Bem expressivo até.
E recentemente ganhou um prêmio. O prêmio Dardos que significa:o reconhecimento dos ideais que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc... Que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, e suas palavras. Este selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar o carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.
Grande foi a minha surpresa quando vi que meu blog foi um dos indicados que ele poderia dar à premiação também.
Essa é minha forma de agradecer.
Então vão lá, fuxiquem e olhem, é bem interessante.